sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Das telas aos tablets



Sem tinta, sem tela, sem pincel. Os tablets não se limitaram à substituição do computador: alguns aplicativos apostam na simulação de telas, pincéis e traçados. O dedo toca a retina fria e a máquina tenta reproduzir, da maneira mais fidedigna possível, a sensação de pintar de fato. Os traços são bonitos, as cores também, mas a obra virtual carece da expressão, do cuidado, da vibração dos tons e do calor reais. Sem tinta, sem tela, sem pincel e sem - nem de longe - ser capaz de substituir a emoção que uma obra de arte "viva" desperta.


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